Sarau Dia do Arteterapeuta da AATESP
No dia 22 de Abril, celebramos juntos à AATESP (Associação de Arteterapia do Estado de São Paulo) o Dia do Arteterapeuta!
A AATESP organizou um Sarau, virtual, que reuniu artísticas de diversas instituições associadas e com diferentes linguagens artísticas.
O início do evento já foi bastante especial, sobretudo para nós da comunidade Sedes, pois prestaram uma homenagem à Selma Ciornai, uma de nossas pioneiras, e que teve a honra de fazer a abertura do Sarau trazendo a potencialidade de suas semeaduras ao longo desses 30 anos de história e algumas poesias que deram passagem à arte desse encontro.
Na sequência foram apresentados vídeos/slides com fotografias de obras plásticas, como pintura, escultura e instalações que por si contavam o percurso de cada artista/arteterapeuta.
Quem também foi convidada a expor suas obras foi a artista plástica, gravadora, arteterapeuta e pioneira na Arte-Reabilitação no Brasil Ana Alice Francisquetti, que compõe o corpo docente do Departamento, e nos presenteou com a apreciação de um vídeo mostrando um pouco de sua trajetória através de suas obras ao som de uma harpa medieval.
A dança, a música e a performance não ficaram de fora… tambores nos levaram à ancestralidade e o movimento à vida!
A atriz e arteterapeuta Ligia Kohan, umas das coordenadoras de atividades do Departamento e que atualmente compõe a nova diretoria da AATESP, apresentou a performance “Pulso, pulsa, pulsar” - uma semente que brotou da sua busca em retornar à sua arte e que hoje desabrocha num processo artístico, ainda em desenvolvimento.
O evento também contou com belíssimas apresentações de Natália Dorlitz, Vivi da Viola, Marcos Reis, Maria Silva Farina, Renato Dib, Louise Padron, Eliana Campagna, Tatiana de Conto, Marcieli Amaral, Soraya Lucato e você pode assisti-lo na íntegra no canal da AATESP.
O Sarau sensibilizou o público em geral, principalmente por contar de processos artísticos profundos, que os ateterapeutas tanto oferecem ao próximo em suas jornadas.
O evento foi encerrado com um dança circular em que foi possível sentir a beleza do coletivo, mesmo que ainda distantes socialmente.
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